Promotor
Câmara Municipal de Ílhavo
Breve Introdução
CICLO CAIS À NOITE — 2022
O Cais à Noite regressa ao Cais Criativo da Costa Nova, depois de uma edição especial fora do seu habitat natural, em 2020. Na sua quinta edição, o ciclo de concertos volta a celebrar a música eletrónica, a sua capacidade de mobilizar e comover o público, a abrir a pista para saudar o regresso dos dias longos e das noites quentes. A abrir com Moullinex, há muito a prometer levar a nossa dor embora, e a levá-la realmente, o ciclo segue com Xinobi, que acaba de lançar um novo feitiço quase flamenco com Meta, recebe os Bateu Matou numa combinação desvairada de percussão e sintetizadores, terminando com Da Chick, acabada de lançar uma canção que é uma oração, um não vai ficar tudo bem, mas haverá sempre um novo dia. E um novo Cais à Noite. E quatro noites para dançar. A estes quatro nomes, juntam-se outros quatro projetos da Milha - Festa da Música e dos Músicos de Ílhavo: the Hornbros Beat Lab, Lazer Mike, Shange e Charles Lazer.
Programa / Cartaz
BATEU MATOU é um grupo formado por Ivo Costa (Batida, Sara Tavares), Quim Albergaria (Paus) e Riot (Buraka Som Sistema). Para além de banda improvável, que junta tambores e computadores, os Bateu Matou são também um trio de produtores que trazem uma abordagem percussiva, somando as lições, e que agora ensinam, do contemporâneo e do tradicional. A banda surgiu em 2018, num desafio para uma noite só, mas a relação acabou por se tornar séria. Na residência no Musicbox perceberam que a “coisa groova e, quando bate, a coisa mata”. Como todo o amor que permanece, fogo que arde e eles vão tocando. Assim, no princípio de 2020 sai "Lume" o primeiro single em colaboração com Scúru Fitchádu e no final do ano o segundo com Héber Marques – “Povo”, Um hino aos que sorriem na cara das adversidades, a celebração dos que resistem.
O primeiro disco,”Chegou”, foi editado em maio de 2021 e foi unanimemente considerado pela
crítica como um dos melhores do ano. A abrir 2022, a banda anunciou o espetáculo “BAILOU”, sob o lema “Portugal precisa de dançar”. Agora só precisamos de obedecer e deixar incendiar.
+ concerto Milha
SHANGE
SHANGE é o nome artístico de Gonçalo Lemos e marca o início do seu percurso no mundo da música eletrónica. Depois de um trajeto enriquecedor por vários projetos e sonoridades diferentes, SHANGE desvenda uma viagem pelo techno, glitch e IDM com uma abordagem muito própria, influenciado por nomes como Floating Points, Aphex Twin e Objekt, entre outros. "Nothing For There Beyond" é o seu mais recente lançamento.